AI CREDO, O GALO COPOU MAIS UMA VEZ! Galo é bicampeão da Copa do Brasil, vencendo novamente o Athletico-PR

O Jogo

Para a surpresa de zero pessoas, Ai Credo! O Galão ganhou mais uma vez! Foi campeão mais uma vez! Foi bicampeão (ou seria bi-bicampeão?) denovo!

A vantagem era ótima. Um 4 a 0 no agregado, construído no Mineirão. A missão estava mais fácil, mas pediria concentração na Arena da Baixada. O Athletico-PR veio a campo com escalação mais ofensiva, mas teve dificuldades de se impor. Mais fechado, o Galo até tinha menos posse de bola, mas era perfeito na marcação e se aproveitava dos erros de passe dos mandantes para contra atacar com perigo.

A única investida de mais perigo do Athletico veio aos 18 minutos, quando Pedro Rocha escorou com a mão, e mandou para o fundo das redes. O VAR interveio e anulou o gol. Com o placar zerado mais uma vez, o Atlético, mais concentrado e lúcido, saiu na frente do placar. Contra ataque rápido puxado por Vargas, infiltração para Zaracho, e passe para Keno, na pequena área, estufar as redes. 5 a 0 no agregado, 1 a 0 justo pela solidez do time de Cuca.

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Foto: Pedro Souza / Atlético

Mesmo precisando de um milagre, o Athletico não conseguia ser ofensivo. Para piorar, confundia raça com ansiedade, e cometia muitas faltas (a maior parte delas, duras). Houveram vários focos de confusão, quase todos envolvendo Renato Kayzer, mas o árbitro Anderson Daronco soube controlar os ânimos. Os paranaenses eram uma pilha de nervos em campo, e já erravam passes simples. Ainda houve tempo para Hulk e Keno desperdiçarem oportunidades cara a cara com o goleiro Santos.

O Galo foi totalmente defensivo no segundo tempo, e esperou o relógio passar. Nem o Athletico-PR acreditava mais numa reação, mas tentou vir com tudo para, ao menos, perder com honra. O “abafa” dos mandantes quase deu certo, pois Vinícius Mingotti aproveitou erro de saída de jogo do Atlético para empatar o placar, porém o gol foi anulado por impedimento.

Cuca quis dar fôlego ao seu time, e começou a fazer alterações. Savarino substituiu Vargas, e Nacho substituiu Keno. Os dois atletas tiveram efeito imediato, pois Nacho tocou para Savarino, que deu lindo passe por infiltração, e deixou Hulk na cara do gol. O melhor atacante do Brasil deu uma cavadinha por cima de Santos, e calou de vez a Arena da Baixada. 2 a 0. Ritmo de festa, e Atlético campeão por antecedência.

Cumprindo protocolo, o Galo esperou os minutos passarem para gritar Campeão. O Athletico chegou a marcar seu gol, mas já era tarde demais. Galo campeão mais uma vez!

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Foto: Pedro Souza / Atlético

Somente para não deixar passar: houveram casos lamentáveis em Curitiba. O ônibus da delegação do Galo foi recebido a pedradas, assim como ônibus de torcedores (alguns deles sofreram ataques de armas de fogo). Houve também confusão na entrada da torcida visitante, e uma grande quantidade de atleticanos não conseguiu entrar no estádio, mesmo com ingresso. Também não podemos esquecer dos casos de racismo de alguns torcedores paranaenses contra os mineiros. “Casos Isolados” como esses devem ser punidos com todo o rigor da lei.

Título Justo

O Galo é o “time do impossível”. Mas nenhum milagre entrou em campo na histórica campanha da Copa do Brasil de 2021. Eliminou com facilidade Remo e Fluminense, sofreu mas reagiu diante do Bahia, e fez 6 a 1 no agregado nas semifinais e finais de uma competição nacional. Título incontestável, para coroar um ano jamais visto pela Massa Atleticana. É a consolidação de um trabalho que está apenas começando. Parabéns a nós, os atleticanos, e a todos e todas que lutaram por nós e continuarão batalhando para ver essa torcida mais feliz.

Ficha Técnica

ATHLETICO-PR 1(1)x(6)2 ATLÉTICO

Data-Hora: 15/12/2021, às 21h30 (de Brasília)
Estádio: Arena da Baixada, Curitiba (PR)
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Rafael da Silva Alves (RS)
VAR: Daniel Nobre Bins (RS)

Cartões amarelos: Vargas (CAM), Renato Kayzer, Abner, Léo Cittadini (CAP)

Gols: Keno, 24/1T, Hulk, 30/2T, Jaderson, 41/2T

ATHLETICOPR: Santos; Marcinho (Khellven, 19/2T), Pedro Henrique, Zé Ivaldo e Abner; Erick, Léo Cittadini, Christian (Jader, intervalo) e Terans; Pedro Rocha (Jaderson, 25/2T) e Renato Kayzer (Vinícius Mingotti, 40/1T). Técnico: Alberto Valentim

ATLÉTICO: Everson; Mariano, Igor Rabello, Alonso e Guilherme Arana; Allan, Jair (Tchê Tchê, 33/2T) e Zaracho (Savarino, 25/2T); Vargas (Nacho, 18/2T), Keno (Calebe, 26/2T) e Hulk (Eduardo Sasha, 34/2T). Técnico: Cuca

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